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Thursday, January 26, 2006

 

Bush é o culpado...



(de The Coaliting of the Swilling, via Tim Blair)

Tuesday, January 24, 2006

 

... e no Iraque...

Os sunitas vulgares parecem já ter atingido o ponto de saturação com os seus pretensos libertadores da al-Qaeda, de acordo com este despacho na Reuters:

Hundreds of Iraqis staged a demonstration in the restive city of Samarra on Tuesday in a show of defiance against al Qaeda militants they blamed for killing dozens of police recruits last week.
Nationalist rebels and tribal leaders in the city north of Baghdad had already let it be known they were joining forces to try to expel the foreign-influenced Islamists from the area, part of a trend in Sunni Arab areas that U.S. commanders have pointed to optimistically as a sign of political development.
The protesters, estimated by police to number 700 to 1,000 and organised by the Iraqi Islamic Party and Muslim Scholars Association, major forces in Sunni politics, accused al Qaeda of killing some 40 local men who were hauled off a bus near Samarra last week after leaving a police academy in Baghdad and killed.
The killing late last year of the head of one of the city's main tribal leaders had prompted an alliance against al Qaeda involving local nationalist insurgents, residents said, similar to movements seen in other Sunni strongholds.

Sem mais comentários...

 

...entretanto, no Canadá

Os conservadores derrotaram o Partido Liberal (o PS lá do sítio), embora por uma margem estreita. Prevê-se uma coligação com o Bloc Quebequois, que não tem equivalente aqui no nosso canteirinho, embora não faltem exemplos aqui ao lado. Ana Gomes ignorou esta derrota dos 'bons' e achou melhor debitar sobre um pretenso perigo golpista dos militares espanhóis, apoiados no tenebroso partido fássista que é o PP, cortesia do NYTimes; ou alternativamente, dinheiros supostamente malbaratados pela administração de Paul Bremer no Iraque, também via NYTimes. Enfim, escreve a senhora...

Não encontrei nada disso no NYTimes de hoje. Mas há falta disso, temos uma sumarenta notícia (registo livre necessário) sobre a corrupção de outros 'bons', as queridas de 'democráticas' Nações Unidas... E no Washington Post, também (registo livre etc.)... Decididamente estes neocons estão em todo o lado... Um dia destes, a querida Ana Gomes ver-se-á obrigada consultar a sites mais credíveis, como este, este, ou este...

Saturday, January 21, 2006

 

Declaração de voto

No domingo lá irei votar no Cavaco. Não sendo um voto verdadeiramente convicto, é o que mais se aproxima, como já tive a oportunidade de escrever. Mas é importante votar. E de facto, entre as mediocridades e picaretas falantes - desculpa lá esta, Guterres - que nos são dadas a escolher, sem dúvida que dois candidatos se destacam pela positiva: Cavaco Silva, e Jerónimo de Sousa. Talvez até mais o segundo. No entanto, impedimentos de origem ideológica impedem-me de votar neste simpático totalitário. É pena - ele ser um totalitário, claro - caso contrário poderia contar com o meu voto. Paciência... Fica para nunca.

Saturday, January 14, 2006

 

Uma recomendação para Mário Soares

Mais um dos indispensáveis artigos de Mark stein no Spectator (registo gratuíto necessário): Ideas win elections: glamour doesn't.

Friday, January 13, 2006

 

«Escutas» telefónicas

Ao que parece, o escândalo do dia trata de umas pretensas «escutas» telefónicas que foram disponibilizadas pela PT, a propósito do processo Casa Pia. O que a PT tem, como qualquer outra empresa são os detalhes dos CDR que servem, normalmente, de suporte à facturação. Os CRD dão a informação de um MSISDN (ou seja, de um terminal - e sendo a PT, um terminal fixo - em português corrente, um telefone) e um MSISDN de destino. Esta informação sempre existiu, e sempre foi disponibilizada para investigações judiciarias sempre que necessária. A mesma informação está disponível nos operadores respectivos para terminais da rede móvel. Sempre assim foi, sempre assim será. Quem assina o contrato de serviço com o seu operador de telecomunicações, está, evidentemente, a abdicar de uma parte da sua privacidade. Do mesmo modo de quem utiliza um cartão de crédito, contas bancárias, e no limite, anda pela rua abdica de uma parte da sua privacidade.
Mas convém não esquecer que a privacidade, como tantos outros valores, não é absoluta. Afinal de contas, não somos eremitas.

Monday, January 09, 2006

 

«Não haverá limites para o oportunismo eleitoral?»

Pergunta, estupefacto, Vital Moreira no Cosa Nostra. Claro que não, caro professor, como o laico Mário Soares já demonstrou ao visitar não uma, não duas, mas três entidades religiosas na sua pré-campanha. Claro que com a idade já anda um pouco abananado, e esqueceu-se da igreja Maná. Um milagre, pelo que parece, até lhe vinha a calhar...

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