Monday, April 11, 2005
Comer o bolo e guardá-lo
Ontem, no Belmont Club, um poste comentava a descrição do 11 de Setembro como «um plano que correu terrivelmente mal», numa conferência de Giles Kepel, dos Estudos do Médio Oriente, no Instituto de Estudos Políticos de Paris, já que permitiu aos malvados neo-conservadores justificação para a implementação da sua agenda internacional.
No meio da sua apresentação, Giles Kepel argumenta que por um lado as forças armadas norte-americanas são «todo-poderosas», por outro lado, que a sua utilização no terreno é um «falhanço miserável». Enfim, come o bolo e guarda-o. Enfim, não possuo a agilidade verbal de Wretchard. Leiam antes na fonte.
Aproveitem também para ler sobre a polémica das fotos da Associated Press mostrando a execução o assassinio (afinal, não trabalho para a AP, posso chamar as coisas pelo nome) de dois trabalhadores da comissão eleitoral premiadas com o prémio Pulitzer: existem argumentos fortes (também no Powerline) para que estas tenham sido obtidas por um fotógrafo «embebido» com a resistência os terroristas.
No meio da sua apresentação, Giles Kepel argumenta que por um lado as forças armadas norte-americanas são «todo-poderosas», por outro lado, que a sua utilização no terreno é um «falhanço miserável». Enfim, come o bolo e guarda-o. Enfim, não possuo a agilidade verbal de Wretchard. Leiam antes na fonte.
Aproveitem também para ler sobre a polémica das fotos da Associated Press mostrando a execução o assassinio (afinal, não trabalho para a AP, posso chamar as coisas pelo nome) de dois trabalhadores da comissão eleitoral premiadas com o prémio Pulitzer: existem argumentos fortes (também no Powerline) para que estas tenham sido obtidas por um fotógrafo «embebido» com a resistência os terroristas.