Wednesday, June 08, 2005
Nada de novo na frente
Tinha pensado escrever hoje qualquer coisa sobre uma possível reedição do polpotismo no Zimbabwe, mas depois ocorreu-me que mencionar este assunto poderia parecer racista...
Li também recentemente um artigo no The New Republic Online onde se discute uma eventual inflexão na estratégia da al-Qaeda. Não que esteja de acordo: na minha opinião a estratégia da al-Qaeda limita-se a um oportunismo ilimitado dentro da estreita gama de opções que tem disponível com o objectivo de aumentar o seu poder. Mas enfim...
Pensei até escrever um pequeno comentário sobre a Aministia Internacional e a sua mais recente campanha publicitária, recorrendo, de um modo pouco original e ainda menos corajoso ao anti-americanismo, mas Chrenkoff, neste poste, já abordou este assunto muito melhor do que eu alguma vez o poderia fazer.
Restam, claro, astrapalhadas hesitações opiniões plurais no nosso adorado governo, mas João Miranda, no Blasfémias até fez uma lista.
Li, claro, o artigo incomparável de Ana Sá Lopes, no Público, sobre a campanha cor-de-rosa de Carrilho (para os assinantes, descer e escolher "Nós gostaríamos que [o presidente da Câmara de Lisboa] fosse o papá, não é, Dinis?"). Leiam também.
Finalmente o meu filho mais velho comunicou-me ontem a sua preocupação com os efeitos que esta onda de calor poderá ter no cumprimento do [editado - estava PAC, e claro, trata-se do Programa de Estabilidade e Crescimento...] PEC: estava tanto calor que chegou a ver um político a retirar, momentâneamente, as mãos dos bolsos dos contribuintes.
Enfim, nada de novo...
Li também recentemente um artigo no The New Republic Online onde se discute uma eventual inflexão na estratégia da al-Qaeda. Não que esteja de acordo: na minha opinião a estratégia da al-Qaeda limita-se a um oportunismo ilimitado dentro da estreita gama de opções que tem disponível com o objectivo de aumentar o seu poder. Mas enfim...
Pensei até escrever um pequeno comentário sobre a Aministia Internacional e a sua mais recente campanha publicitária, recorrendo, de um modo pouco original e ainda menos corajoso ao anti-americanismo, mas Chrenkoff, neste poste, já abordou este assunto muito melhor do que eu alguma vez o poderia fazer.
Restam, claro, as
Li, claro, o artigo incomparável de Ana Sá Lopes, no Público, sobre a campanha cor-de-rosa de Carrilho (para os assinantes, descer e escolher "Nós gostaríamos que [o presidente da Câmara de Lisboa] fosse o papá, não é, Dinis?"). Leiam também.
Finalmente o meu filho mais velho comunicou-me ontem a sua preocupação com os efeitos que esta onda de calor poderá ter no cumprimento do [editado - estava PAC, e claro, trata-se do Programa de Estabilidade e Crescimento...] PEC: estava tanto calor que chegou a ver um político a retirar, momentâneamente, as mãos dos bolsos dos contribuintes.
Enfim, nada de novo...