Tuesday, October 11, 2005
Festüng Europa
Durante a última semana, nos media nacionais e internacionais, uma torrente de notícias apareceu referindo as tentativas, com um grau de sucesso variável, de migrantes, vindos da África sub-saariana, de alcançar a entrada na Europa forçando as fronteiras pós-coloniais da Espanha moderna. Obviamente que tudo se desenrolou como se estivesse previamente escrito num guião politicamente correcto: os guardas fronteiriços espanhois e marroquinos cumpriram as suas ordens matando alguns dos pobres diabos que almejavam o paraíso na terra; algumas centenas dos mesmos desgraçados, detectada a sua entrada ilegal, aguardam agora em campos o seu repatriamento, enquanto que outros, sem a mesma sorte, foram muito simplesmente abandonados à sua sorte no deserto, perto da fronteira entre a Argélia e Marrocos.
Não escrevo isto para defender uma abertura de fronteiras ilimitada, digna da demagogia rasteira de um Louçã ou de um Rosas. Até porque, muito embora a Europa necessite de migrantes como do pão para a boca, o seu modelo de estados-nação, à mistura com o multiculturalismo ditado pelas normas politicamente correctas, mostra-se totalmente incapaz de assimilar outros povos e culturas. Longe vai o tempo em que a Europa era o centro do poder económico, político, mititar e cultural do ocidente. Hoje esse centro deslocou-se para lá do Atlântico. Diz-se que quem semeia ventos colhe tempestades: bem podem alguns comentadores torcer as mãos e lamentarem os resultados de décadas de políticas erradas, que no devido momento alegremente apoiaram. Em nome da liberdade e da autodeterminação étnica criaram estados, que não nações, inviáveis. Semearam guerras e conflitos tribais. Colhem agora aquilo com que Hitler sonhou: uma fortaleza europeia, uma Festüng Europa.
Não escrevo isto para defender uma abertura de fronteiras ilimitada, digna da demagogia rasteira de um Louçã ou de um Rosas. Até porque, muito embora a Europa necessite de migrantes como do pão para a boca, o seu modelo de estados-nação, à mistura com o multiculturalismo ditado pelas normas politicamente correctas, mostra-se totalmente incapaz de assimilar outros povos e culturas. Longe vai o tempo em que a Europa era o centro do poder económico, político, mititar e cultural do ocidente. Hoje esse centro deslocou-se para lá do Atlântico. Diz-se que quem semeia ventos colhe tempestades: bem podem alguns comentadores torcer as mãos e lamentarem os resultados de décadas de políticas erradas, que no devido momento alegremente apoiaram. Em nome da liberdade e da autodeterminação étnica criaram estados, que não nações, inviáveis. Semearam guerras e conflitos tribais. Colhem agora aquilo com que Hitler sonhou: uma fortaleza europeia, uma Festüng Europa.
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