Friday, July 14, 2006
Solidariedade com Israel
Neste momento, em que Israel luta em duas frentes contra inimigos extremistas cobardes que se tentam esconder atrás de estados falhados, aqui fica a minha expressão de solidariedade.
Os terroristas não se podem esconder atrás de um estado. Não se pode participar de um governo e esperar que essa participação forneça protecção contra actos de guerra.
Diz-se que o povo palestiniano está a ser castigado. Sem dúvida. Ao eleger o Hamas, escolheu a guerra com Israel. Nem ponho em causa a democraticidade e legitimidade das eleições que guindaram o Hamas ao governo da Autoridade Palestiniana - embora eleições na presença de milícias partidárias armadas possam, sem dúvida ser postas em causa. Mas a verdade é que os povos sempre foram recompensados ou punidos pelas escolhas dos seus governantes. E quando estes são democraticamente eleitos, não têm que se queixar. Votaram pela guerra: e têm-na.
O mesmo se aplica ao Hizballah do Líbano. Não podem esperar por festas na cabeça, ou recompensas por actos de guerra. Muita sorte para Israel em mais esta sua luta pela sobrevivência e liberdade.
Uma achega para os defensores da resposta proporcional: não é com respostas proporcionais que se ganham guerras.
Já agora: isto deve ter qualquer coisa que ver com o programa nuclearmilitar pacífico do Irão. Afinal de contas, o Hizballah não passa de um peão dos mullahs de Teerão...
Os terroristas não se podem esconder atrás de um estado. Não se pode participar de um governo e esperar que essa participação forneça protecção contra actos de guerra.
Diz-se que o povo palestiniano está a ser castigado. Sem dúvida. Ao eleger o Hamas, escolheu a guerra com Israel. Nem ponho em causa a democraticidade e legitimidade das eleições que guindaram o Hamas ao governo da Autoridade Palestiniana - embora eleições na presença de milícias partidárias armadas possam, sem dúvida ser postas em causa. Mas a verdade é que os povos sempre foram recompensados ou punidos pelas escolhas dos seus governantes. E quando estes são democraticamente eleitos, não têm que se queixar. Votaram pela guerra: e têm-na.
O mesmo se aplica ao Hizballah do Líbano. Não podem esperar por festas na cabeça, ou recompensas por actos de guerra. Muita sorte para Israel em mais esta sua luta pela sobrevivência e liberdade.
Uma achega para os defensores da resposta proporcional: não é com respostas proporcionais que se ganham guerras.
Já agora: isto deve ter qualquer coisa que ver com o programa nuclear
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