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Sunday, July 15, 2007

 

Construção civil e alterações climáticas

Francisco Louçã, acompanhado por outros cientistas ambientais de renomeada como Fernando Rosas, prepara uma nova comunicação ao IPPC, para publicação imediata, relacionando o acesso às praias e a construção civil em Tróia e no litoral alentejano com as alterações climáticas.

De acordo com o Público.pt, no decorrer da nova campanha contra o aquecimento global do Bloco de Esquerda, Louçã e companhia aproveitaram o dia para um passeio com um cavalo de madeira pelo estuário do Sado, como forma de protesto contra esta terrível forma de produzir gases com efeito de estufa que é a construção civil dificultar o acesso às praias.

Já agora, para alguém tão preocupado com o ambiente, espero que Loução y sus muchachos se tenham lembrado de utilizar madeira reciclada. Já do pecado do CO2 libertado para transportar o seu cavalo e a sua ilustre figura utilizando um ferry ninguém o livra.

Mas não faz mal, parece que agora a moda é esta: mega concertos com utilização massiva de energia para alertar para os perigos do CO2 (Live Earth) ou viajar de avião pelo mundo fora alertando para os perigos do transporte aéreo (Al Gore). Felizmente, estes auto-proclamados profetas não acertam mais que os do passado.

Para os cépticos, uma questão: se o gelo do Ártico derretesse o nível do mar subia?
Nope, está mergulhado em água, e como se estuda na primária, a àgua no estado sólido ocupa mais espaço que no estado liquido. De facto o nível do mar desceria. Já estou a ver a preocupação a passar das cidades 'ameaçadas' para os ecosistemas costeiros 'ameaçados'...

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