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Wednesday, March 30, 2005

 

Quem quer um lugar no parlamento de Ottawa?

O Sun de Edmonton reporta o pedido bizarro de um grupo de parlamentares canadianos: um subsídio federal de C$200,000 para visitar cidades europeias com «bairros de laterna vermelha» e bordeis legais, no âmbito de um estudo do enquadramento legal da prostituição no Canadá.

Pelo menos podem poupar nas despesas de alojamento...

Via No Oil For Pacifists.

 

Liberdade Académica...

Mais uma história bizarra, no estilo Iowahawk...

 

Fotos da Grande Guerra

Sim, já sei, isso existe à tonelada. Mas estas são das primeiras fotografias coloridas.

Um link encontrado no Vodkapundit.

Monday, March 28, 2005

 

Terramoto na Indonésia pode causar novo tsunami

Uma agência norte-americana pede evacuação imediata das costas da Tailândia e Sri-Lanka após terramoto submarino de 8.2. Teme-se a repetição do episódio de Dezembro último.

Wednesday, March 23, 2005

 

Reforma das Nações Unidas

Na minha opinião, o melhor comentário foi no Vodkapundit...

 

Punição exemplar

No âmbito do projecto de reforma das Nações Unidas, Kofi Anan, de acordo a MSNBC, vai tentar (tradução aproximada):

... estabelecer novas regras para a utilização de força militar, adoptar um tratado anti-terrorismo rígido que puna os bombistas suicidas, e reformar a desacreditada comissão de direitos humanos das Nações Unidas ...

Já sabem, candidatos a terroristas suicidas: nada de 72 virgens, nada de paraíso. Kofi já falou com Allah para que este seja parte nas negociações do tratado proposto.

 

Freitas, o esmagador

Presunção e àgua benta, cada qual toma a que quer. E o estrídulo Freitas, de facto não se faz rogado. Mas ele fala, não só por si próprio, como também pelo resto do governo:

«O que eles estão é cheios de inveja por este governo ter pessoas - não sou só eu - como o sr. ministro das Finanças, como o sr. ministro da Ciência e do Ensino Superior, etc. que são pessoas que os deixam esmagados.»

Um ministro das Finanças que se queixa de o orçamento não incluir os custos das SCUT quando tinha decidido que estas teriam portagens. Brilhante! Na mesma linha, aqui fico à espera que o orçamento retificativo não esqueça a baixa do IVA, IRC e IRS.

Mariano Gago, um resíduo raspado do fundo do caixote do lixo de Guterres, nem vale mais que esta frase.

Mas numa coisa Freitas tem razão. Fico de facto esmagado com o peso de tanta nulidade junta...

Tuesday, March 22, 2005

 

Freitas e os outros

Respeitar outras opiniões não significa estar de acordo com elas, e muito menos calar as nossas próprias. A direita no parlamento fez muito bem em desmascarar o estrídulo Freitas do Amaral. Ouviram bem a sua vozinha, entre o amedontrado e o histérico a afirmar «Isso é mentira!»? Afinal não era... Que a esquerda se identifique com as posições de Freitas, não me admira, o contrário é que seria surpreendente.

Relativamente ao direito internacional, não entendo como é que se pode ter Internet disponível a não a aproveitar para se cultivar. Afinal de contas temos montes de informação à distância de um simples google.

Como é obvio, e evidente, mesmo para o estudante mais distraido de história, o direito internacional é mais velho que a Maria Cachucha. Afinal o que é o direito internacional senão acordos bi-laterais ou multi-laterais entre estados soberanos? O direito internacional, como dizem os politicamente correctos barnabéus, foi 'criado' para resolver pacificamente disputas entre estados, sem excluir o recurso à violencia. Parafraseando Clausewitz, poderiamos dizer que a diplomacia é a continuação da guerra por outros meios.

Quanto à Carta das Nações Unidas - já agora, quem, entre os que a citam com tanta facilidade, já a leu? - não se baseia em direitos, justiça ou igualdade. Baseia-se sim em príncipios que nunca foram verdadeiramente postos em prática, nomeadamente na doutrina dos 5 polícias mundiais de Roosevelt. E os seus belos príncipios nunca foram postos em prática porque o Conselho de Segurança nunca funcionou como seria suposto. Um Conselho de Segurança funcional necessitaria de uma aliança pelo menos consensual entre os seus membros permanentes, algo que nunca foi possível.

Primeiro por causa da guerra fria, depois porque de facto cada um dos membros permanentes do Conselho de Segurança defende, antes de mais nada, e como é natural, os seus próprios interesses nacionais: outra demonstração da soberania nacional que Freitas e a esquerda bem pensante tanto despreza.

A visão de Freitas é, sim, sem dúvida, uma fantasia. Se Freitas estivesse apenas na sua cátedra a impingir os seus delírios ideológicos a jovens universitários, até poderia não ser muito grave. Mas é uma fantasia particularmente perigosa num Ministro dos Negócios Estrangeiros.

Um ministro que se recusa a acreditar que o mundo é hobbesiano, e que me vez disso se refugia no conto de fadas do 'direito internacional', enquanto goza do guarda-chuva defensivo dos 'nazis' Bush, Cheney, Rumsfeld e Wolfowitz.

Pois pode ser que um dia os 'nazis' se fartem das lições de moral dadas por ladrões (Chirac), inconsequentes (Schroeder), cobardes (Zapatero) e levem o seu guarda-chuva para outras paragens. Depois queixem-se que a Russia é um vizinho incómodo...

 

O problema

Mark Stein: Almost every issue facing the EU - from immigration rates to crippling state pension liabilities - has at its heart the same glaringly plain root cause: a huge lack of babies.

E a solução?...

...deve ser despenalizar o aborto, sem dúvida!

Monday, March 21, 2005

 

A PEC morreu

E o dolar americano aproveita para recuperar cerca de 2 centimos. Simultâneamente, em Hong Kong, Joseph Yam (Hong Kong Monetary Authority Chief Executive) avisa contra a tendência actual de converter activos de USD em Euros.

Como quem não quer a coisa, a Bloomberg.com acrescenta:

The euro also fell after European Union finance ministers bowed to German pressure to ease limits on government borrowing. Ministers last night agreed to let countries using the euro exceed the deficit ceiling of 3 percent of gross domestic product in cases such as when growth is slower than forecast.

Como reflexo, o preço do petróleo desceu quase 1% (0.92, mais precisamente), conjuntamente com a maioria das commodities... Claro que isto não tem nada que ver com a paridade dolar/euro, nem pensar nisso...

 

A ONU é uma vaca sagrada

... mas talvez postes como este ajudem a criar uma perspectiva mais correcta das suas deficiências e da corrupção que gera à sua volta.

Nem vamos falar do escandalo denunciado pela direita americana (ora, ora, foi pela direita, é de certeza invenção...) no programa Oil for Food, implicando desde o filho de Kofi Anan a conhecidos politicos europeus, passando por inspectores de armamento como Scott Ritter...

Um muito obrigado para Rodrigo Adão da Fonseca, do blogue Blasfémias.

 

Um foto ensaio

... da campanha presidencial americana de 2004. Tendencioso, mas engraçado...

Thursday, March 17, 2005

 

Democracia madeirense

O Público leva [corrigido] hoje à atenção dos portugueses em geral as manobras de baixa política que o PSD Madeira encena, uma vez por outra, na Assembleia Regional. O problema é que enquanto algumas destas manobras são assim denunciadas, outras há que são que são cuidadosamente escamoteadas.

O Alberto João, verdade seja dita, tem uma concepção algo pessoal da democracia. Mas este tipo de politicos floresce sempre que a irresponsabiliade financeira é autorizada - por vezes até encorajada.
Atrás da irresponsabilidade financeira vem a corrupção. E desengane-se quem pense que esquerda ou direira têm algum copyright em irresponsabilidade ou corrupção, estes fenómenos não ligam a diferenças tão comezinhas como o ópio ideológico que o corrupto consome. O ópio até ajuda a que o corrupto se auto convença que no fundo, no fundo, é tudo para o bem do povo.
Com muito menos destaque da parte dos media, salvo seja, o mesmo se passou nos Açores com Mota Amaral, e agora com o novo governo regional do PS. Mas desses, a esquerda não fala. De um não seria politicamente correcto, do outro, afinal, não se morde a mão que alimenta...

Wednesday, March 16, 2005

 

O capuchinho vermelho (versão politicamente correcta)

Infelizmente, em inglês:

There was once a young person named Red Riding Hood who lived with her mother on the edge of large wood. One day her mother asked her to take a basket of fresh fruit and mineral water to her grandmother’s house – not because this was womyn’s work, mind you but because the deed was generous and helped engender a feeling of community. Furthermore, her grandmother’ was not sick, but rather was in full physical and mental health and was fully capable of taking care of herself as a mature adult.
So Red Riding Hood set off with her basket through the woods. Many People believed that the forest was a foreboding and dangerous place and never set foot in it. Red Riding Hood, however, was confident enough in her own budding sexuality that such obvious Freudian imagery did not intimidate her.
On the way to Grandma’s house, Red Riding Hood was accosted by a wolf, who asked her what was in her basket. She replied, “Some healthful snacks for my grandmother, who is certainly capable of taking care of herself as a mature adult.”
The wolf said, “You know, my dear, it isn’t safe for a little girl to walk through these woods alone.”
Red Riding Hood said, “I find your sexist remark offensive in the extreme, but I will ignore it because of your traditional status as an outcast from society, the stress of which has caused you to develop your own, entirely valid, worldview. Now, if you’ll excuse me, I must be on my way.”
Red Riding Hood walked along the main path. But, because of his status outside society had freed him from slavish adherence to linear, Western-style thought, the wolf knew a quicker way to Grandma’s house. He burst into the house and ate Grandma, an entirely valid course of action for a carnivore such as himself. Then unhampered by rigid, traditionalist notions of what was masculine and feminine, he put on Grandma’s nightclothes and crawled into bed.
Red Riding Hood entered the cottage and said. “Grandma, I have brought you some fat-free, sodium-free snacks to salute you in your role of a wise and nurturing matriarch.”
From the bed, the wolf said softly. “Come closer, child, so that I might see you.”
Red Riding Hood said, “Oh, I forgot you were optically challenged as a bat. Grandma, what big eyes you have!”
“They have seen much, and forgiven much, my dear.”
“Grandma, what a big nose you have – only relatively, of course, and certainly attractive in its own way.”
“It has smelled much, and forgiven much, my dear.”
“Grandma, what big teeth you have!”
The wolf said “I am happy with who I am and what I am,” and leaped out of bed. He grabbed Red Riding Hood in his claws, intent on devouring her. Red Riding Hood screamed, not out of alarm at the wolf’s apparent tendency towards cross-dressing, but because of his willful invasion of her personal space.
Her screams were heard by a passing woodchopper-person (or log-fuel technician, as he preferred to be called). When he burst into the cottage, he saw the melee and tried to intervene. But as he raised his ax, Red Riding Hood and the wolf both stopped.
“And just what do you think you’re doing?” asked Red Riding Hood.
The woodchopper-person blinked and tried to answer, but no words came out.
“Bursting in here like a Neanderthal, trusting your weapon to do your thinking for you!” she exclaimed. “Sexist! Speciesist! How dare you assume that womyn and wolves can’t solve their own problems without a man’s help!”
When she heard Red Riding Hood’s impassioned speech, Grandma jumped out of the wolf’s mouth, seized the woodchopper-person’s ax, and cut his head off. After this ordeal, Red Riding Hood, Grandma, and the wolf felt a certain commonality of purpose. They decided to set up an alternative household based on mutual respect and cooperation, and they lived together in the woods happily ever after.

Via The Fourth Rail, extraído de Politically Correct Bedtime Stories: Modern Tales for Our Life and Times por James Finn Garner.

 

Paul Wolfowitz no Banco Mundial

De acordo com a CNN, o presidente Bush nomeará como sua escolha o actual secretário adjunto da defesa, Paul Wolfowitz para a presidência do Banco Mundial.

Mal posso esperar pela reacção (palavra interessante, não acham?) dos blogues mais esquerdistas da aldeia...

Tuesday, March 15, 2005

 

O ataque dos ratos inteligentes

É detalhadamente analisado por Scott Burgess no seu blogue, após mais um alerta levantado por Jeremy Rifkin nas páginas do The Guardian.

What if the mice escaped the lab and began to proliferate? What might be the ecological consequences of mice who think like human beings, let loose in nature?

Sim, basta células cerebrais humanas para pensar como humanos... O rótulo eco-ludditas é, como sempre muito bem aplicado. Mais um sorriso irónico para Burgess.

 

Debater a reforma da segurança social

Uma análise interessante, por John Zogby, referente ao debate sobre a reforma da segurança social nos Estados Unidos, publicada no Wall Street Journal. Poder-se-ia aplicar eventualmente ao caso específico português, ou até europeu, se por acaso existissem politicos com coragem suficiente para empreender uma reforma deste tipo.

Monday, March 07, 2005

 

Interessante...

... e até é capaz de conter bastante verdade. O

 

Curioso seria o contrário

Num comentário no blogue Causa Nossa, Vital Moreira mostra-se surpreendido pela composição fortemente masculina do nosso novo governo. Mas a pérola é sem dúvida:

«Curiosamente as organizações feministas ainda se não manifestaram...»

Curioso seria o contrário. As organizações feministas, tal como tantas outras, conhecem muito bem o seu dono. Toda esta surpresa - ou será 'surpresa' - esconde apenas o que há muito se sabe: retórica não é acção. O Partido Socialista pode embarcar em toda o 'diálogo' e 'paridade' que entenda, desde que essas 'coisas' não interfiram com o status quo instalado.

Porquê a surpresa? A marca da esquerda é realizar as acções incorrectas pelos motivos correctos. A da direita, realizar as acções correctas pelos motivos incorrectos... O que dá pano para mangas.

Friday, March 04, 2005

 

Um paralelo interessante...

... entre o fascismo de ontem e o esquerdismo de hoje.

Mussolini: Tutto nello Stato, niente al di fuori dello Stato, nulla contro lo Stato

 

A ablução diária...

... de Scott Burgess. Hoje tudo sobre Gaianismo...

 

Isto deve doer

Jonathan Freedland, no Guardian, faz uma retrospectiva da entrevista com Blair, ontem publicada no mencionado pasquim.

Mas Jonathan fala por si próprio:

Tony Blair is not gloating. He could - but he prefers to appear magnanimous in what he hopes is victory. In our Guardian interview yesterday, he was handed a perfect opportunity to crow. He was talking about what he called "the ripple of change" now spreading through the Middle East, the slow, but noticeable movement towards democracy in a region where that commodity has long been in short supply.

Mas há mais. Como qualquer jornalista manhoso, Jonathan estendeu a armadilha...

I asked him whether the stone in the water that had caused this ripple was the regime change in Iraq.

Azar. Blair não mordeu o isco. Caso contrário seria um vaidoso...

But if he had wanted to brag and claim credit - boasting that the toppling of Saddam Hussein had set off a benign chain reaction - he would have had plenty of evidence to call on.

Lá mais para o fundo da coluna, vêm as admissões mais dolorosas: depois de mencionar a decisão da Libia em abandonar o seu programa nuclear, as eleições no Iraque, as eleições locais na Arábia Saudita, o recente pedido de Mubarak de uma revisão constitucional que permita eleições presidenciais plurais no Egipto, a situação actual no Libano e finalmente o desanuviamento entre Israel e a Autoridade Palestiniana, explicando cada uma destas situações de modos diferentes, vêm as verdadeiras confissões:

Even so, it cannot be escaped: the US-led invasion of Iraq has changed the calculus in the region. The Lebanese protesters are surely emboldened by the knowledge that Syria is under heavy pressure, with US and France united in demanding its withdrawal. That pressure carries an extra sting if Damascus feels that the latest diplomatic signals - including Tony Blair's remark yesterday that Syria had had its "chance" but failed to take it and Condoleezza Rice's declaration that the country was "out of step with where the region is going" - translate crudely as "You're next".

Claro que Jonathan não se arrelia muito com este sopro de democracia - que como todos nós sabemos, não é coisa garantida - que atravessa o Médio Oriente. Não. O que verdadeiramente preocupa Jonathan é:

This leaves opponents of the Iraq war in a tricky position, even if the PM is not about to rub our faces in the fact. Not only did we set our face against a military adventure which seems, even if indirectly, to have triggered a series of potentially welcome side effects; we also stood against the wider world-view that George Bush represented. What should we say now?

Sim, Jonathan, e agora? Fácil! Admite-se o irrefutável...

First, we ought to admit that the dark cloud of the Iraq war may have carried a silver lining. We can still argue that the war was wrong-headed, illegal, deceitful and too costly of human lives - and that its most important gain, the removal of Saddam, could have been achieved by other means. But we should be big enough to concede that it could yet have at least one good outcome.

... e para o restante, continua-se com o discurso habitual: os Estados Unidos estão-se nas tintas para a democracia, querem é regimes mais ducteis, mas mesmo assim...

Second, we have to say that the call for freedom throughout the Arab and Muslim world is a sound and just one - even if it is a Bush slogan and arguably code for the installation of malleable regimes. Put starkly, we cannot let ourselves fall into the trap of opposing democracy in the Middle East simply because Bush and Blair are calling for it. Sometimes your enemy's enemy is not your friend.

Parece de algum modo uma posição mais ou menos razoàvel. Mas será que a esquerda em geral é capaz de a seguir? Duvido muito. Contradiz todos os seus reflexos pavlovianos...

 

A França e o mundo Árabe

Mesmo tendo em conta que existe alguma dose de exagero neste post, vale a pena ler. Blogue No Pasaran, link em inglês.

Wednesday, March 02, 2005

 

Hoje dissidente, amanhã Nobel da Paz

Através da agência France Press, ficamos a saber que Ossama ben Ladin é tão só e apenas um 'dissidente saudita'.

Um obrigado para Little Green Footballs.

 

Mais tanga?...

Jorge Coelho já se colocou fora do futuro governo de Socrates. Um cantinho sossegado a controlar as baronias do PS convém-lhe muito mais. De acordo com o Jornal de Negócio Online, Vitorino também está fora. Dos grandes nomes possíveis restam Vitor Constâncio, que não abandonou o seu ninho no Banco de Portugal por Guterres - será que Socrates é mais convincente? Não me parece... - e, claro, os inevitáveis Jaime Gama, António Costa e alguém que dá pelo nome de Pedro Silva Pereira - nunca ouvi falar, mas enfim, o Público fala nele [mesmo no último parágrafo], e o inevitável Google permite-nos saber que se trata de um velho camarada do ministério do Ambiente.

Teremos um governo de tralha guterrista? Parece que nem esses estão interessados.

Já agora, a tal auditoria às contas públicas, caro José Socrates, destina-se a quê? Mais discurso da tanga?...

Tuesday, March 01, 2005

 

O fim da Biblia

Para ateus e agnósticos... Divirtam-se.

 

Para seguir a situação no Líbano

Um blogue interessante: Across the Bay. Este é sobre a Siria. [ambos os links em inglês]

Um obrigado para Belmont Club.

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